
A Aston Martin pode ter uma mudança importante no grid do Grande Prêmio do Canadá, que acontece entre os dias 13 e 15 de junho. Com Lance Stroll em recuperação de dores na mão e no pulso direito, o paranaense Felipe Drugovich surge como principal opção para assumir o cockpit da equipe britânica, podendo, enfim, fazer sua estreia oficial na Fórmula 1. 6e4v3q
Stroll foi ausência de última hora no GP da Espanha, no último domingo, após participar da classificação e terminar apenas em 14º lugar. As dores o tiraram da corrida, mas como o abandono ocorreu depois do qualifying, o regulamento impediu que outro piloto o substituísse na etapa de Barcelona.
Agora, com mais tempo até Montreal, a equipe monitora a evolução física de Stroll. “Nas últimas semanas, houve menções de dor. A gente não fica perguntando a cada cinco minutos: ‘Está com dor ou não">Aston Martin desde 2023, após conquistar o título da Fórmula 2 no ano anterior. Embora participe de sessões de simulador, eventos promocionais e treinos livres pontuais, ainda não teve a oportunidade de alinhar no grid para uma corrida oficial.
Além de Drugovich, a equipe também conta com o belga Stoffel Vandoorne como piloto reserva. No entanto, pela proximidade com o time e o envolvimento recente em atividades de pista, Felipe é tratado internamente como a primeira alternativa caso Stroll não esteja apto. O veterano Valtteri Bottas também é uma opção, apesar de mais remota. Hoje, ele é reserva da Mercedes.
A possibilidade de substituir o canadense em sua própria casa adiciona peso à eventual estreia. Em meio à expectativa, a decisão final da Aston Martin deve sair apenas nos dias que antecedem o GP.